Tínhamos esse dia livre. Meu irmão foi a Disney japonesa. E eu optei por passear aos arredores do Hotel. Estavámos no bairro de Shinjuku. Eu fui a um shopping, o Takashimaya Times Square. Tinha 14 andares, sendo os três últimos de restaurante. O quinto e o sexto eram de roupas femininas. Realmente um paraíso. Só de encostar naqueles casacos parecia que ia flutuar. Mas os preços eram de cair no chão. Os preços dos casacos variavam de 112 mil a 450 mil yenes (em doláres cerca de 100 a 450). Fui numa loja de cds e dvds, mas também os preços eram elelvados. Um cd custava em torno de trinta doláres. Comprei lembrancinhas numa loja de brinquedos e almocei no 12 º andar. Nos restaurantes , os pratos ( figurativos obviamente) ficavam nas vitrines, o que facilitava bastante. Os japoneses até entendiam o inglês mas tinham dificuldades para falar. Então eu apontava o que queria e eles escreviam numa calculadora quanto eu deveria pagar. E turista em muitos lugares paga menos, pois para os japoneses é cobrado um imposto na hora da compra.Custei um pouco para retornar ao hotel, pois saí por uma porta diferente da que entrei. Mas havia saído com o mapa do hotel, e como os japoneses eram muito prestativos, voltei ao hotel. Alguns até desenhavam mapas para me ajudar.
A noite fui num típico restaurante japonês. Para entrar os sapatos são colocados em armários onde um cartão de madeira fica com a pessoa. Na entrada dos banheiros há um chinelo para não pisar no chão frio. Ali finalmente provei o tal sakê. E entendi porque no caminho via muitos japoneses bêbados pela rua. Sexta feira o povo se divide entre o sakê e bira (cerveja em japonês). A marca mais popular de cerveja é a Saporo. Mas no restaturante eu tomei sake, com água e gelo que se bebe, e comi sushi. Gostei muito do sushi e dos peixes fritos. O difícil foi o salmão cru, como eu não gosto do molho shoyo, não consegui comer o peixe cru.
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