Peço desculpas por não postar antes, mas é que a internet aqui é bem complicada.Há duas coisas difíceis a internet e o futebol. Em alguns hoteis como o Burj Dubai ( 7 estrelas) a conexão é tranquila, mas aqui eu só consigo no hall de entrada.
Percebi que há menos construções do que há dois anos, efeito da crise. Mas a cidade parece discretamente mais aberta. Vi beijos na noite e casais árabes de mãos dadas. Em certo lugares, como mulher tenho dificuldades no atendimento, mas na maioria não, pois 80% da população aqui é estrangeira.
O luxo e moderno encontra-se em cada esquina de Dubai. Parece haver uma competição silenciosa entre os prédios novos, qual é mais bonito, mais moderno ou mais diferente. Na quadra seguinte, construções típicas. Estrangeiros e locais moram em lugares separados. O estrangeiro não pode se naturalizar, mas tem o visto renovado se comprovado que trabalha. Qualquer estrangeiro pode viver nos Emirados até completas 60 anos. Quanto aos nativos, o governo garante até moradia ( achei um pouco diferente de nossas Cohabs) e premia quem casa com cidadãos dos Emirados.
Abu Dhabi é a capital e cidade mais importante, Dubai vem na sequência. Ao todo 8,2 milhões de pessoas vivem nos sete Emirados, sendo 2,4 milhões em Abu- Dhabi e 1,6 em Dubai. A unificação dos sete ocorreu no dia 2/12/1971 por iniciativa e mérito do Sheiki Zayed - o Lula dele digamos, tamanha a popularidade e transformações de seu governo. Os sheikis são escolhidos entre a família e não necessariamente é o primogênito. O presidente dos Emirados e de Abu- Dhabi é o Sheikh Khalifa bin Zayed Al Nahyan é e em Dubai Mohammed bin Rashid al-Maktoum.
Foto: Abu Dhabi - Mesquita Sheikh Zayed
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