Essa é a visão de Guiñazu a respeito do esporte que pratica. Em conversa com o jogador do Internacional, ele falou um pouco sobre sua vida profissional, as concepções que tem do futebol e algumas situações que já passou. Frequentemente elogiado pela torcida, Guiñazu disse que não vê outra maneira de jogar futebol. O argentino considerou que em outros esportes o atleta pode se expor menos, evitar o contato direto com adversário, mas no futebol esse atrito é inerente à prática esportiva.
Em clima descontraído Guiñazu se disse muito satisfeito no Internacional e em Porto Alegre. Falou da recente vinda de sua família ao estado, que não mudou-se antes pois aguardava o fim do ano letivo do filho mais velho. Reconheceu ainda força da rivalidade grenal. “Ontem(quarta-feira) estava jogando Play Station com meu primo quando ouvimos foguetes. Ele falou ‘ o grêmio ganhou’ e eu respondi ‘ou perdeu’.”
O argentino lembrou que fora chamado uma vez pela seleção argentina, no ano de 2003. Ainda contou sobre sua passagem pelo Saturn da Rússia. “Nos três primeiros meses um tradutor me acompanhava, e ele era português. Depois tive que aprender”.
Num português bastante fluente, disse que seu filho em menos de dois meses já fala, e até escreve no idioma. ”Burros somos nós”, afirmou se referindo a facilidade das crianças em aprender outras línguas.
Vivendo boa fase, tanto dentro como fora de campo, um gol no Beira-rio parece ser mesmo a “cereja do bolo” na vida de Pablo Guiñazu, o simpático argentino que é idolatrado pelos colorados.
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