Onde começa uma paixão? A maior paixão da carioca Divanyr Leite Rodrigues começou numa praia há 10 anos. Divanyr é uma carioca apaixonada por um time de futebol gaúcho. Carioca de nascimento, de família e pelo lugar onde mais tempo de sua vida viveu, a jovem de 25 anos é uma colorada fanática.
“Conheci um gaúcho na praia uma vez e ele me disse – tu torce para o Inter no Sul e eu torço para o Flamengo aqui”. Na época ela não torcia para nenhum time, mas jogava na escolinha do Flamengo. Já gostava de futebol, embora não tivesse o hábito de acompanhar os jogos de nenhum time, nem mesmo pela televisão. “Na hora que ele me fez a proposta, eu disse – feito”. Foi um SIM, que mudou a sua vida. Cariuxa, como é conhecida por muitos, estava casando com o Sport Club Internacional naquele momento.
A partir daquele dia, ela começou a se interessar pelo colorado de Porto Alegre. O amigo lhe passou a letra do hino do clube e ela o decorou rapidamente.
“Conheci um gaúcho na praia uma vez e ele me disse – tu torce para o Inter no Sul e eu torço para o Flamengo aqui”. Na época ela não torcia para nenhum time, mas jogava na escolinha do Flamengo. Já gostava de futebol, embora não tivesse o hábito de acompanhar os jogos de nenhum time, nem mesmo pela televisão. “Na hora que ele me fez a proposta, eu disse – feito”. Foi um SIM, que mudou a sua vida. Cariuxa, como é conhecida por muitos, estava casando com o Sport Club Internacional naquele momento.
A partir daquele dia, ela começou a se interessar pelo colorado de Porto Alegre. O amigo lhe passou a letra do hino do clube e ela o decorou rapidamente.
A mãe é botafoguense fanática, mas não costuma freqüentar estádios. “A primeira vez que fui a um estádio de futebol foi para ver o Inter”, relata a colorada carioca ao recordar o jogo Botafogo e Inter. Até hoje, ela já foi, além do Rio de Janeiro,ao interior gaúcho, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Argentina, e Paraguai em viagens acompanhando o Internacional.
E como todo o apaixonado, a estudante fazia loucuras por sua paixão. Já vendi roupas em brechó e até um forno de microondas,” conta Cariuxa sobre as dificuldades que já enfrentou para conseguir seguir sua paixão. A colorada registrou na pele seu amor pelo clube, em 2007 tatuou o símbolo do Internacional em seu braço.
Mas a maior prova de amor da Carioca foi quando ela trocou sua cidade, Nova Iguaçu no Rio de Janeiro, para morar em Porto Alegre. Viveu três anos na capital gaúcha longe de sua família. Diante das dificuldades foi obrigada a deixar a cidade. O retorno ao Rio de Janeiro, após um período no Rio Grande do Sul é descrito por ela como “um dos mais difíceis de sua vida”.
A dedicação para acompanhar o Inter a impedia de ter um trabalho fixo, por isso no tempo em que esteve em Porto Alegre ela obtinha seu sustento através de trabalhos temporários. As constantes dificuldades para viajar com o time a fizeram descobrir outra paixão em sua vida. “Comecei a ajudar na organização de excursões” relata Divanyr. Para saldar uma dívida, proveniente das constantes viagens que fazia com o Inter, ela passou a ajudar os organizadores das excursões. Quando retornou ao Rio de Janeiro Cariuxa começou a estudar turismo. A carioca já era formada em Administração Esportiva, e segundo ela, também fez essa faculdade por influência do Inter. “Eu queria trabalhar lá (Internacional), conta Cariuxa.
Entre os muitos momentos importantes que viveu pelo Inter, ela conta das emoções vividas no Mundial. “Não conseguia dormir”, relata. Ela assistiu o jogo mais importante do seu time de coração na sala de casa, sozinha.
Cariuxa lamenta que não tenha conseguido “converter” o papagaio da família. “Ele canta o hino do Flamengo”, reclama. Ela relata quem seu tio, um dos poucos flamenguistas da família que ensinou o hino ao bicho de estimação.
A jovem tornou-se conhecida por muitos colorados que navegam na Internet. Possui um fotolog (http://cariuxacolorada.multiply.com/ ) , onde posta as fotos do Internacional e de suas aventuras com o clube. Criou várias comunidades no site de relacionamentos Orkut referentes ao colorado, entre elas a “Amo o Inter e não sou gaúcho. Junto com ela participam 2.304 colorados.
“O Inter despertou em mim a paixão pelo futebol”, conta. A fala que poderia ser de qualquer colorado é da colorada e não gaúcha Divanyr Rodrigues, a Cariuxa.
E como todo o apaixonado, a estudante fazia loucuras por sua paixão. Já vendi roupas em brechó e até um forno de microondas,” conta Cariuxa sobre as dificuldades que já enfrentou para conseguir seguir sua paixão. A colorada registrou na pele seu amor pelo clube, em 2007 tatuou o símbolo do Internacional em seu braço.
Mas a maior prova de amor da Carioca foi quando ela trocou sua cidade, Nova Iguaçu no Rio de Janeiro, para morar em Porto Alegre. Viveu três anos na capital gaúcha longe de sua família. Diante das dificuldades foi obrigada a deixar a cidade. O retorno ao Rio de Janeiro, após um período no Rio Grande do Sul é descrito por ela como “um dos mais difíceis de sua vida”.
A dedicação para acompanhar o Inter a impedia de ter um trabalho fixo, por isso no tempo em que esteve em Porto Alegre ela obtinha seu sustento através de trabalhos temporários. As constantes dificuldades para viajar com o time a fizeram descobrir outra paixão em sua vida. “Comecei a ajudar na organização de excursões” relata Divanyr. Para saldar uma dívida, proveniente das constantes viagens que fazia com o Inter, ela passou a ajudar os organizadores das excursões. Quando retornou ao Rio de Janeiro Cariuxa começou a estudar turismo. A carioca já era formada em Administração Esportiva, e segundo ela, também fez essa faculdade por influência do Inter. “Eu queria trabalhar lá (Internacional), conta Cariuxa.
Entre os muitos momentos importantes que viveu pelo Inter, ela conta das emoções vividas no Mundial. “Não conseguia dormir”, relata. Ela assistiu o jogo mais importante do seu time de coração na sala de casa, sozinha.
Cariuxa lamenta que não tenha conseguido “converter” o papagaio da família. “Ele canta o hino do Flamengo”, reclama. Ela relata quem seu tio, um dos poucos flamenguistas da família que ensinou o hino ao bicho de estimação.
A jovem tornou-se conhecida por muitos colorados que navegam na Internet. Possui um fotolog (http://cariuxacolorada.multiply.com/ ) , onde posta as fotos do Internacional e de suas aventuras com o clube. Criou várias comunidades no site de relacionamentos Orkut referentes ao colorado, entre elas a “Amo o Inter e não sou gaúcho. Junto com ela participam 2.304 colorados.
“O Inter despertou em mim a paixão pelo futebol”, conta. A fala que poderia ser de qualquer colorado é da colorada e não gaúcha Divanyr Rodrigues, a Cariuxa.
2 comentários:
Adorei a entrevista cmg, ficou ótimaaa!!! :D
Não podia deixar de comentar o domingo perfeito q tivemos com a eliminação das gazelas e dos gambás dos estaduais haha
bjus!!
Saudações Coloradas!!
GRÊMIO !!! A MAIOR TORCIDA DO RIO GRANDE DO SUL!
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