O pacote proposto pela governadora Yeda Crusius foi rejeitado hoje, às 16h15, na Assembléia Legislativa por unanimidade. Muitos deputados da base retiraram-se do plenário buscando a falta do quorum necessário para a votação, que é de 29 deputados. Para não ser aprovado o projeto precisava de 28 votos contrários.
A sessão foi presidida pelo 2º vice-presidente, deputado Adão Villaverde, já que o presidente Frederico Antunes não compareceu no plenário. Um requerimento, que alterava a ordem de votação do dia, foi aprovado. Deste modo, o pacote, PL 389, foi votado seguido do PL 390. O primeiro tratava de aumentos do ICMS, e recebeu 34 votos contrários. Já o segundo projeto apreciado, que instituiria a Lei e Responsabilidade Fiscal do Estado, foi rejeitado por 31 votos a zero.
Sindicalistas, empresários e servidores que acompanhavam a votação vibraram com a derrota histórica do governo. Se aprovados fossem, os projetos do Executivo resultariam em aumentos de impostos aos contribuintes, arrocho salarial e precarização dos servições públicos.
A sessão foi presidida pelo 2º vice-presidente, deputado Adão Villaverde, já que o presidente Frederico Antunes não compareceu no plenário. Um requerimento, que alterava a ordem de votação do dia, foi aprovado. Deste modo, o pacote, PL 389, foi votado seguido do PL 390. O primeiro tratava de aumentos do ICMS, e recebeu 34 votos contrários. Já o segundo projeto apreciado, que instituiria a Lei e Responsabilidade Fiscal do Estado, foi rejeitado por 31 votos a zero.
Sindicalistas, empresários e servidores que acompanhavam a votação vibraram com a derrota histórica do governo. Se aprovados fossem, os projetos do Executivo resultariam em aumentos de impostos aos contribuintes, arrocho salarial e precarização dos servições públicos.
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