Em reunião na Comissão de Agricultura na Assembléia Legislativa, hoje pela manhã, funcionários da Emater cobraram do governo o fim das demissões.
Até o momento, as demissões já ultrapassam o número de 400 funcionários, sendo 70 engenheiros agronômos. Na regional de Santa Maria mais de dez municípios ficaram sem técnicos na área agrícola.
Quase metade dos demitidos (196) são profissionais de nível superior e nivel médio, outros 50 possuem também formação técnica. Portanto, as demissões não se restringiram a cargos administrativos, como declarou o governo e como confirmou o deputado estadual Nelson Marchezan Júnior(PSDB), agora a pouco. O deputado da base governista ainda disse que os salários dos demitidos estão entre R$10 mil e R$ 13 mil. Na verdade nem o governo se entende, pois o presidente da Emater, Mário Nascimento falou em média salarial de R$ 5 mil. Segundo o Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul, o salário básico dos dispensados é de R$ 1.425,20.
O governo gaúcho também havia dito, ao anunciar as demissões, que seriam atingidos apenas aposentados. Os funcionários afirmam que 142 demitidos têm menos de 55 anos, idade mínima para aposentadoria, e outros 20 não têm a idade mínima para aposentadoria proporcional pela fundação.
Será cobrado do governo a lista com os nomes dos funcionários demitidos, pois até o momento já apareceram três listas cujos números de funcionários variam. E há a suspeita de que readimissões por ingerência política, neste caso discute-se o critério adotado pelo governo para as demissões.
Enquanto o governo continua negando os fatos e declarando que o serviço não é prejudicado no Estado, funcionários da Emater recebem cartas de dispensa.
Até o momento, as demissões já ultrapassam o número de 400 funcionários, sendo 70 engenheiros agronômos. Na regional de Santa Maria mais de dez municípios ficaram sem técnicos na área agrícola.
Quase metade dos demitidos (196) são profissionais de nível superior e nivel médio, outros 50 possuem também formação técnica. Portanto, as demissões não se restringiram a cargos administrativos, como declarou o governo e como confirmou o deputado estadual Nelson Marchezan Júnior(PSDB), agora a pouco. O deputado da base governista ainda disse que os salários dos demitidos estão entre R$10 mil e R$ 13 mil. Na verdade nem o governo se entende, pois o presidente da Emater, Mário Nascimento falou em média salarial de R$ 5 mil. Segundo o Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul, o salário básico dos dispensados é de R$ 1.425,20.
O governo gaúcho também havia dito, ao anunciar as demissões, que seriam atingidos apenas aposentados. Os funcionários afirmam que 142 demitidos têm menos de 55 anos, idade mínima para aposentadoria, e outros 20 não têm a idade mínima para aposentadoria proporcional pela fundação.
Será cobrado do governo a lista com os nomes dos funcionários demitidos, pois até o momento já apareceram três listas cujos números de funcionários variam. E há a suspeita de que readimissões por ingerência política, neste caso discute-se o critério adotado pelo governo para as demissões.
Enquanto o governo continua negando os fatos e declarando que o serviço não é prejudicado no Estado, funcionários da Emater recebem cartas de dispensa.
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